Bzzz!
-Bzzz! Bzzz! Bzzz!
Parece que tem foco de mosquito aqui em casa, ou nas redondezas. Primeiro andar,né. Eles sempre voam por aqui, devem ter preguiça de voar mais alto...Outro dia estava na varanda do apartamento de uma amiga que se localiza no décimo segundo andar de um edifício com quinze, e notei que ao observar o mar lá perto do horizonte, um mosquitinho esbaforido apareceu voando bem na minha frente. Me preparei pra matá-lo, mas percebi que o pernilongo estava mal, e assim que teve a oportunidade, se apoiou no parapeito da varanda, como se dissesse:
-Ai, meu Deus...Consegui...
Pensei em exterminá-lo mesmo assim, pois o bicho poderia ser um risco para a sociedade. Estavamos todos traumatizados pela dengue. Então, antes de esmagá-lo, lembrei que o tal Aedes Aegypti teria as pernas como as de uma zebra: preto e branco. Cheguei perto para analizar o detalhe e critério para a sua execução, mas ele não tinha as pernas listradas. Redenção. O bicho estava com cara de cansado, porém havia algo que me chamou a atenção e causou certo espanto: Ele tinha uma espécie de mochila nas costas, como se carregasse uma turbina ou algo do tipo. Fui correndo chamar minha amiga, que, por acaso era bióloga, para ver tal esquisitice. Na volta, o bicho não estava lá. Tocou uma música de suspense na minha cabeça, e não demorei muito por lá depois disso.
Paranóico como estou, em casa, antes de dormir, enfio na tomada dois repelente daqueles elétricos, acendo um incenso de citronela, e antes de passar a loção repelente, fico de pé, estático, para atraí-los à minha perna, como uma armadilha. Espero dois, três minutos pra ver se algum aparece. Todo ano tem surto de dengue aqui, já peguei dengue uma vez, e estou surtando. Meu irmão que tem sorte. Essa semana foi diagnosticado com a Síndrome das pernas inquietas.
Parece que tem foco de mosquito aqui em casa, ou nas redondezas. Primeiro andar,né. Eles sempre voam por aqui, devem ter preguiça de voar mais alto...Outro dia estava na varanda do apartamento de uma amiga que se localiza no décimo segundo andar de um edifício com quinze, e notei que ao observar o mar lá perto do horizonte, um mosquitinho esbaforido apareceu voando bem na minha frente. Me preparei pra matá-lo, mas percebi que o pernilongo estava mal, e assim que teve a oportunidade, se apoiou no parapeito da varanda, como se dissesse:
-Ai, meu Deus...Consegui...
Pensei em exterminá-lo mesmo assim, pois o bicho poderia ser um risco para a sociedade. Estavamos todos traumatizados pela dengue. Então, antes de esmagá-lo, lembrei que o tal Aedes Aegypti teria as pernas como as de uma zebra: preto e branco. Cheguei perto para analizar o detalhe e critério para a sua execução, mas ele não tinha as pernas listradas. Redenção. O bicho estava com cara de cansado, porém havia algo que me chamou a atenção e causou certo espanto: Ele tinha uma espécie de mochila nas costas, como se carregasse uma turbina ou algo do tipo. Fui correndo chamar minha amiga, que, por acaso era bióloga, para ver tal esquisitice. Na volta, o bicho não estava lá. Tocou uma música de suspense na minha cabeça, e não demorei muito por lá depois disso.
Paranóico como estou, em casa, antes de dormir, enfio na tomada dois repelente daqueles elétricos, acendo um incenso de citronela, e antes de passar a loção repelente, fico de pé, estático, para atraí-los à minha perna, como uma armadilha. Espero dois, três minutos pra ver se algum aparece. Todo ano tem surto de dengue aqui, já peguei dengue uma vez, e estou surtando. Meu irmão que tem sorte. Essa semana foi diagnosticado com a Síndrome das pernas inquietas.
1 Comentários:
Caraaalho.
Morri de rir.
vc é nerd né?
E fazer piada com as pernas do seu irmão, inquietas por sinal, tacada de gênio.
...eerrr, pela sacação quero dizer...
bj.
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